Esta ave apresentou sinais clínicos típicos de Botulismo, tais como fraqueza, ataxia e dificuldade de locomoção. Reforça ainda este diagnóstico, a existência de carcaças de outras aves aquáticas mortas na mesma lagoa (cabeças-seca e biguás). A estiagem prolongada observada na região pode estar associada: O baixo volume de água contribui para o estabelecimento de ambiente anaeróbio propício à proliferação da bactéria e consequente produção da toxina causadora da doença. As aves se contaminam mediante a ingestão de água e alimentos (larvas e pequenos peixes e moluscos) contaminados com a toxina.