Todos os dias, a população de macacos-prego-galego que vivem nos fragmentos do que restou da Mata Atlântica nordestina, tem a difícil tarefa de atravessar as estradas. Nesse dia eu observei um grupo de, mais ou menos, 50 indivídous, de todas as idades, fazendo a travessia que, felizmente, se transcorreu sem nenhum contratempo.