Em visita à um sítio localizado em um dos braços formados pelo Lago de Balbina pude observar dois indivíduos empoleirado em uma pequena árvore do local.
De acordo com os moradores, os dois costumam frequentar o sítio e raramente se afastam do local. É oferecido alimentos, mas os mesmos não são manipulados e evitam contato muito próximo, embora tolerem a presença das pessoas.