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      Erythemis plebeja ♂ - Falcão-da-Cauda-de-Alfinete / Pin-tailed Pondhawk (Burmeister, 1839)

      01 Out 2018

      Odonata: Epipocrita: Anisoptera: Libelluloidea: Libellulidae: Sympetrinae

      Erythemis é um gênero de libélulas da ordem Odonata, subordem Epipocrita, infraordem Anisoptera, superfamília Libelluloidea, família Libellulidae e subfamília Sympetrinae.

      Dissipando-se pelos trópicos, a população de Erythemis pebeja cresceu nas últimas décadas nos Estados Unidos, tornando-se uma espécie comum.

      São encontradas em áreas abertas e pantanosas com poças, beiradas de canais, lagos e poças temporárias, todas com muita vegetação emergente ou flutuante onde podem acasalar e seguir o ciclo. É desconhecido se conseguem se reproduzir em poças temporárias.

      As larvas são predadoras aquáticas como de praxe em Odonata, se alimentando de pequenos Arthropoda e muitas vezes girinos, e são possíveis canibais se necessário.

      Na IUCN 3.1 ( http://www.iucnredlist.org/det... ) seu estado de conservação está listado como "Pouco Preocupante" ("Least Concern"), no momento sem ameaças contra a espécie.

      Você pode ver a distribuição da espécie no link acima:

      "Nativa: Argentina (Buenos Aires, Chaco, Córdoba, Corrientes, Entre Rios, Formosa, Jujuy, Misiones, Salta, Santa Fé, Santiago del Estero, Tucumán); Belize; Bolívia; Brasil (Mato Grosso, Rio de Janeiro); Ilhas Cayman; Colômbia, Costa Rica, Cuba, Curaçao; República Dominicana; Equador; El Salvador; Guiana Francesa; Guatemala; Guiana; Haiti; Honduras; Jamaica; México (Baixa Califórnia do Sul, Campeche, Chiapas, Colima, Guerrero, Hidalgo, Jalisco, Distrito Federal do México, Michoacán, Morelos, Nayarit, Oaxaca, Puebla, Querétaro, Quintana Roo, São Luís Potosí, Sinaloa, Sonora, Tabasco, Tamaulipas, Veracruz, Yucatán); Nacarágua; Panamá; Paraguai; Peru; Porto Rico; Suriname; Trinidad e Tobago; Estados Unidos (Flórida, Téxas); Venezuela, República Bolivariana da Venezuela...", e possivelmente muito mais. Também são espalhadas na América do Sul e duvido que estejam restritas aos estados do Mato Grosso e Rio de Janeiro, mas esta dúvida também retorna para mim.

      É daí que vem a dúvida sobre a espécie, mesmo sabendo que o estado de distribuição está, provavelmente, incompleto. A espécie está listada no Brasil mas não no estado em que a encontrei. A dúvida é levantada até que confirmações mais firmes sobre sua identidade surjam, tendo em consciência a falta de credibilidade nos estados de distribuição.

      De acordo com a IUCN 3.1 elas produzem uma geração por ano.

      A conexão entre as asas e as laterais do tórax são marrom-avermelhadas. A cor primária da libélula é preto. O nodus das asas anteriores estão localizados na metade da costa destas com um pterostigma de coloração escura presente próximo da ponta. O tórax e a maior parte da libélula são cobertos por grossos pelos negros. A face é constituída de grandes, negros olhos compostos, lábrum, anteroclipeus, posteroclipeus, mandíbula e antenas. Ocelos provavelmente presentes, mas não tenho certeza. O ventre contém mesepímero. Pernas negras feitas de coxa, trocânter, fêmur, tíbia, tarso e garras. Posterior a cabeça conectando-a com o tórax há o protórax.

      O tamanho está entre 41 - 49mm. Aparentemente 10 segmentos abdominais estão presentes; os três primeiros são negros e inchados em machos maduros, e os segmentos 4 - 10 são delgados ( https://bugguide.net/node/view... ). Aparentemente, populações dessa espécie na Flórida foram introduzidas por atividades humanas e, supostamente, o primeiro relato da espécie foi em Miami em 1971 e, desde então, elas vêm se espalhando pelo Norte.

      Como pode ser visto na terminália caudal do abdome, o sujeito retratado é um macho.

      Os adultos são predadores aéreos de Arthropoda enquanto as larvas são, como anteriormente mencionado, predadoras aquáticas.

      O gênero demonstra variações consideráveis nas características da genitália, coloração corporal e padrões alares. É sabido que estas características são afetadas por diferentes tipos de seleção que embaça seus sinais filogenéticos. Atualmente, dez espécies estão descritas para o gênero Erythemis.

      Algumas espécies do gênero Erythemis são territorialistas e podem tolerar altas temperaturas. Os machos de algumas espécies mostram contínuos sinais de agressões interespecíficas durante o acasalamento e a caça (Baird & May, 2003) - ( https://www.researchgate.net/p... )

      Encontrada em uma reserva natural com trilhas e construções de madeira como pontes. Muitas árvores e vegetações intactas puderam ser vistas.

      EOL: ( http://eol.org/pages/131127/ov... )

      Catalogue of Life: ( http://www.catalogueoflife.org... )

      Wikipedia (EN): ( https://en.m.wikipedia.org/wik... )

      Data: 20 de Maio, 2018 às 11:27:47
      Local: Ceará, Fortaleza (Lat: -3.7489019565344814, Long: -38.48419509403061, Acurácia em metros: 1.0428013003125183)

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        Localização  Brasil, Ceará, Fortaleza
        -3.7319029, -38.52673930000003
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