Lepidoptera: Bombycina: Geometroidea Geometridae: Ennominae
Fontes no post no Project Noah. O link do Project Noah está nos comentários.
As antenas são simples e filiformes em ambos os sexos, mas são mais grossas nos machos. Os padrões alares são simples e pálidos de coloração amarelada. As asas anteriores são similares às asas posteriores ou mais pálidas. A linha mediana é, de certa forma, reta, e contínua através das asas anteriores e posteriores e são distintas ou indistintas. As asas posteriores costumam possuir uma mancha-aquosa no ápice. As asas posteriores dos machos possuem uma fóvea, com um fraco cume inclinado. A cavidade timpanal, muitas vezes, possui uma pequena bolsa. O terceiro esternito do abdome dos machos não possuem cerdas.
A dúvida é sobre a identificação pois, apesar de Microxydia ser distribuída no Brasil e sua aparência aparentemente encaixar-se nos critérios, há a possibilidade de que os gêneros semelhantes sejam muitos e não tenho como conseguir algo preciso. Ela parece se encaixar nos padrões de Microxydia mas não tenho como afirmar nada, e deixo aqui a identificação como palpite.
Microxydia é distribuída no México, Costa Rica, Panamá, Colômbia, Venezuela, Peru, Brasil, Bolívia e Argentina. Desconheço se também possuem distribuição em outros lugares. Elas pertencem à ordem Lepidoptera, superfamília Geometroidea, família Geometridae e subfamília Ennominae.
As larvas foram documentadas se alimentando de Asteraceae, especificamente Baccharis latifolia, mas necessita de confirmação. Se você conhecer outra planta hospedeira, sinta-se livre para contribuir.
Créditos de identificação vão para o Cesar do Insetologia.
Data: 13 de Dezembro, 2017 às 13:50:45
Local: Santa Catarina, Benedito Novo